A hipospádia peniana, trata-se de um defeito de malformação congênita da genitália masculina e é considerada uma anomalia comum por ter a incidência de 3 casos em cada 300 nascimentos. É caracterizada pela abertura anormal da uretra, localizada por baixo do pênis, em vez de ser na extremidade da glande.
Há desde formas leves em que a uretra chega perto da glande do pênis até as mais graves em que o orifício se encontra no períneo, próxima ao ânus. A criança com este problema acaba urinando para baixo e não em linha reta, o que além de ser constrangedor, pode lhe causar complexos, bem como o sofrimento.
Uma característica que costuma chamar a atenção da família é a presença de um tecido fibroso abaixo do pênis e a curvatura. E quando se nota mais pele do prepúcio na parte de cima do que embaixo.
Normalmente, a abertura da uretra se apresenta na parte inferior da ponta do pênis. Pouco frequente, ocorre o caso em que abertura está no meio do pênis. E raramente ocorre de estar dentro ou abaixo do escroto. É relevante destacar também que é comum notar outras anomalias relacionadas à hipospádia, exemplo: cisto de utrículo.
Existem 4 tipos principais de hipospádia peniana, que se baseia no ponto em que está a abertura da uretra, que são:
A causa da hipospádia peniana pode ser genética, mas na maioria das vezes é desconhecida. Sabe-se que alguns fatores podem estar associados como: histórico familiar do defeito congênito, variações genéticas – que contribuem para má formação dos genitais masculinos, idade materna acima de 35 anos e exposição a substâncias na gravidez. No entanto, é raro a hipospádia peniana em outro filho da mesma família com exceção apenas para gêmeos univitelinos. Entende-se, portanto, que a hipospádia peniana é desde o nascimento e esta se desenvolve com o mau funcionamento na ação de hormônios, que estimulam a formação da uretra e do prepúcio. O diagnóstico desta malformação genética, é feito ainda na sala de parto, depois o bebê é encaminhado para uma avaliação com um médico especializado.
A hipospádia apresenta sintomas variados, conforme o tipo de defeito, que incluem:
Se o indivíduo tem um desses sintomas, deve buscar auxílio do médico urologista para que o profissional possa fazer um diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado, conforme a sua particularidade.
O tratamento da hipospádia peniana requer uma cirurgia, que deve ser feita entre os seis meses e os dois anos de idade da criança. É imprescindível esse procedimento cirúrgico para reposicionar a abertura da uretra e o eixo do pênis. Na maior parte dos casos, as hipospádias podem ser corrigidas em uma única cirurgia, mas isso depende do tipo do defeito congênito. Ressalta-se para que seja evitada a circuncisão antes da cirurgia, já que a pele do prepúcio pode ser utilizada na reconstrução do órgão do bebê.
Durante a operação cirúrgica, a abertura errada da uretra é fechada e uma nova saída é formada no local correto, na glande do pênis. Isso melhora esteticamente o genital e garante uma vida sexual normal na fase adulta.
O internamento dura em torno de 2 a 3 dias e é essencial para uma recuperação adequada. Após esse tempo, o paciente pode volta para casa. Todavia, é necessário que os pais fiquem atentos durante as três semanas posteriores, caso apareça algum sinal de infecção como: inchaço, dor, vermelhidão e etc.
Deve-se seguir corretamente todos os passos para obter uma recuperação bem-sucedida.
As vantagens de realizar a cirurgia aos seis meses de vida são:
Portanto, recomenda-se a correção imediata para que o tratamento esteja completo antes da criança participar do ambiente escolar – o que evita traumas por ser portadora da hipospádia. É importante também a presença da família em todas as etapas. A hipospádia é uma anomalia do pênis e pode sim criar sérios problemas quando o menino inicia a socialização. O indivíduo não conseguirá urinar em pé, tendo que lidar com constrangimentos, além de todo o desconforto da malformação.
É necessário destacar que a cirurgia nada mais é que reconstrutiva, estética e uma garantia funcional da genitália masculina. O cirurgião irá utilizar a técnica adequada, conforme o caso da hipospádia. A correção de hipospádia é possível e segura, não há o porquê evitá-la. A cirurgia é altamente bem-sucedida, raramente ocorre problemas com a cicatrização em que se pode exigir outro procedimento. Depois da operação, o pênis se torna normal e o homem passa a ter funções de micção e reprodução normalmente.
A cirurgia correta corrige a curvatura do pênis; constrói um novo segmento de uretra; remodela a malformação do prepúcio; reposiciona o meato uretral na ponta do pênis; e deixa a glande em um aspecto cônico normal.
O que contribui para o sucesso do procedimento depende de 4 fatores abaixo:
A correção da hipospádia é fundamental e de preferência antes dos dois anos de idade da criança para garantir o sucesso do procedimento cirúrgico, a segurança, e, principalmente, o êxito na recuperação da mesma. Ao ser diagnosticada, a portadora deve ser acompanhada por um urologista pediátrico experiente para analisar a evolução do caso – já que cada tipo da anomalia requer um tratamento específico.
Se o defeito congênito não for tratado, pode resultar em aparência anormal do órgão genital, dificuldades de o indivíduo urinar, curvatura do pênis e problemas com a ejaculação, dentre outros. Por isso, a importância de realizar o tratamento o mais rápido possível e na faixa etária indicada pelos especialistas. Não deixe que o problema seja prolongado, pois este pode piorar com o passar do tempo.
Pense nisso! Saiba que o resultado da cirurgia de correção é excelente na maioria dos pacientes e contribui de forma significativa para o bem-estar e a qualidade de vida daqueles que possuem a hipospádia. Pense nisso!
Procure imediatamente um urologista pediátrico especializado para que este realize o acompanhamento, diagnóstico e tratamento adequado para a hipospádia da criança.
Deseja obter mais informações? Em caso de dúvidas ou interesse no procedimento cirúrgico, agende uma Consulta com o Dr. Aide Lisboa!
A hipospádia peniana, trata-se de um defeito de malformação congênita da genitália masculina e é considerada uma anomalia comum por ter a incidência de 3 casos em cada 300 nascimentos. É caracterizada pela abertura anormal da uretra, localizada por baixo do pênis, em vez de ser na extremidade da glande.
Há desde formas leves em que a uretra chega perto da glande do pênis até as mais graves em que o orifício se encontra no períneo, próxima ao ânus. A criança com este problema acaba urinando para baixo e não em linha reta, o que além de ser constrangedor, pode lhe causar complexos, bem como o sofrimento.
Uma característica que costuma chamar a atenção da família é a presença de um tecido fibroso abaixo do pênis e a curvatura. E quando se nota mais pele do prepúcio na parte de cima do que embaixo.
Normalmente, a abertura da uretra se apresenta na parte inferior da ponta do pênis. Pouco frequente, ocorre o caso em que abertura está no meio do pênis. E raramente ocorre de estar dentro ou abaixo do escroto. É relevante destacar também que é comum notar outras anomalias relacionadas à hipospádia, exemplo: cisto de utrículo.
Existem 4 tipos principais de hipospádia peniana, que se baseia no ponto em que está a abertura da uretra, que são:
A causa da hipospádia peniana pode ser genética, mas na maioria das vezes é desconhecida. Sabe-se que alguns fatores podem estar associados como: histórico familiar do defeito congênito, variações genéticas – que contribuem para má formação dos genitais masculinos, idade materna acima de 35 anos e exposição a substâncias na gravidez. No entanto, é raro a hipospádia peniana em outro filho da mesma família com exceção apenas para gêmeos univitelinos. Entende-se, portanto, que a hipospádia peniana é desde o nascimento e esta se desenvolve com o mau funcionamento na ação de hormônios, que estimulam a formação da uretra e do prepúcio. O diagnóstico desta malformação genética, é feito ainda na sala de parto, depois o bebê é encaminhado para uma avaliação com um médico especializado.
A hipospádia apresenta sintomas variados, conforme o tipo de defeito, que incluem:
Se o indivíduo tem um desses sintomas, deve buscar auxílio do médico urologista para que o profissional possa fazer um diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado, conforme a sua particularidade.
O tratamento da hipospádia peniana requer uma cirurgia, que deve ser feita entre os seis meses e os dois anos de idade da criança. É imprescindível esse procedimento cirúrgico para reposicionar a abertura da uretra e o eixo do pênis. Na maior parte dos casos, as hipospádias podem ser corrigidas em uma única cirurgia, mas isso depende do tipo do defeito congênito. Ressalta-se para que seja evitada a circuncisão antes da cirurgia, já que a pele do prepúcio pode ser utilizada na reconstrução do órgão do bebê.
Durante a operação cirúrgica, a abertura errada da uretra é fechada e uma nova saída é formada no local correto, na glande do pênis. Isso melhora esteticamente o genital e garante uma vida sexual normal na fase adulta.
O internamento dura em torno de 2 a 3 dias e é essencial para uma recuperação adequada. Após esse tempo, o paciente pode volta para casa. Todavia, é necessário que os pais fiquem atentos durante as três semanas posteriores, caso apareça algum sinal de infecção como: inchaço, dor, vermelhidão e etc.
Deve-se seguir corretamente todos os passos para obter uma recuperação bem-sucedida.
As vantagens de realizar a cirurgia aos seis meses de vida são:
Portanto, recomenda-se a correção imediata para que o tratamento esteja completo antes da criança participar do ambiente escolar – o que evita traumas por ser portadora da hipospádia. É importante também a presença da família em todas as etapas. A hipospádia é uma anomalia do pênis e pode sim criar sérios problemas quando o menino inicia a socialização. O indivíduo não conseguirá urinar em pé, tendo que lidar com constrangimentos, além de todo o desconforto da malformação.
É necessário destacar que a cirurgia nada mais é que reconstrutiva, estética e uma garantia funcional da genitália masculina. O cirurgião irá utilizar a técnica adequada, conforme o caso da hipospádia. A correção de hipospádia é possível e segura, não há o porquê evitá-la. A cirurgia é altamente bem-sucedida, raramente ocorre problemas com a cicatrização em que se pode exigir outro procedimento. Depois da operação, o pênis se torna normal e o homem passa a ter funções de micção e reprodução normalmente.
A cirurgia correta corrige a curvatura do pênis; constrói um novo segmento de uretra; remodela a malformação do prepúcio; reposiciona o meato uretral na ponta do pênis; e deixa a glande em um aspecto cônico normal.
O que contribui para o sucesso do procedimento depende de 4 fatores abaixo:
A correção da hipospádia é fundamental e de preferência antes dos dois anos de idade da criança para garantir o sucesso do procedimento cirúrgico, a segurança, e, principalmente, o êxito na recuperação da mesma. Ao ser diagnosticada, a portadora deve ser acompanhada por um urologista pediátrico experiente para analisar a evolução do caso – já que cada tipo da anomalia requer um tratamento específico.
Se o defeito congênito não for tratado, pode resultar em aparência anormal do órgão genital, dificuldades de o indivíduo urinar, curvatura do pênis e problemas com a ejaculação, dentre outros. Por isso, a importância de realizar o tratamento o mais rápido possível e na faixa etária indicada pelos especialistas. Não deixe que o problema seja prolongado, pois este pode piorar com o passar do tempo.
Pense nisso! Saiba que o resultado da cirurgia de correção é excelente na maioria dos pacientes e contribui de forma significativa para o bem-estar e a qualidade de vida daqueles que possuem a hipospádia. Pense nisso!
Procure imediatamente um urologista pediátrico especializado para que este realize o acompanhamento, diagnóstico e tratamento adequado para a hipospádia da criança.
Deseja obter mais informações? Em caso de dúvidas ou interesse no procedimento cirúrgico, agende uma Consulta com o Dr. Aide Lisboa!